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Sobre

...Além do produto, a Farrapo busca elevar autoestima e consciência, ao somar design, bom gosto e coerência.

(Daiana Lopes, Jornalista.)  

  De produtos estamos cheios! O que realmente precisamos são boas ideias, e é justamente do que são feitas nossas roupas. Aqui a principal matéria prima é a criatividade e o valor de cada peça é costurado com calma e afeto.

  Tendo a sustentabilidade como ideal, optamos por produzir com materiais que já existem, dando assim um novo sentido para tecidos esquecidos ou incompreendidos. 

Nossa produção é resultado de um processo artesanal de recuperação de tecidos em desuso de diversos tipos, desde refugo da indústria a roupas vintage, a essa técnica damos o nome de Upcycling hoje em dia. 

Mas a feitura precede o termo, lembro bem de minha avó costureira fazendo tapete com retalho de malha, vestido com camisa... não só por necessidade

essa forma de construir roupas se faz notável na atualidade, é preciso disposição e coragem para estar além de um sistema consumista consolidado, que na corrida pela modernidade deixou joias raras para trás e recursos naturais e humanos enterrados no chão.

 (A designer)

Colaborações

Molde AG

Renata Accioly

Cria Sua

Daiana Lopes

Fundada em 2012, a Farrapo acredita em novas formas de ver o mundo e o consumo. Foi pioneira ao adotar a técnica do Upcycling em sua produção e sempre esteve vinculada às novas economias.

 

Sediada na cidade de Curitiba, atualmente é integrante da Casa 102, laboratório de projetos colaborativos e abrigo de mais de 30 marcas locais.

 

Além disso, a designer Kamila Olstan também administra o Banco de Tecido de Curitiba, negócio de economia circular que oferece uma solução inteligente para gestão de materiais têxteis.

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